Notícia
Mariana Ignatios
- Publicado em
16-05-2017
13:00
Seminário na UFSCar debate memória e esquecimento
Reunir antropólogos e geógrafos em torno do tema memória e contramapeamento é a proposta do seminário "Os vivos e os mortos - ecologia política da memória e do esquecimento", que acontece nos dias 1° e 2 de junho, na UFSCar.
O evento é realizado pelo Laboratório de Experimentações Etnográficas e pelo Grupo de Estudo e Pesquisa sobre Relações de Poder, Conflitos e Socialidades (Hybris), ambos ligados ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS). O encontro é gratuito e aberto ao público. As inscrições podem ser feitas até dia 24 de maio pelo e-mail lee@ufscar.br.
Durante o seminário, antropólogos conduzirão discussão sobre a eficácia política dos mortos sob quatro posições diferentes: a de ancestrais, a de vítimas do esquema de vinganças familiares, a de almas à procura dos vivos e a de parentes mortos bruscamente. O intuito é refletir como cada uma dessas condições libera efeitos políticos, históricos e mnemônicos nos vivos, assim como os obriga a certas condutas existenciais. Também está previsto debate sobre a possibilidade de incorporação das discussões antropológicas sobre memória às práticas de contramapeamento em contextos de mobilização social; nesse momento, a ideia é discutir as viabilidades de se elaborar mapas de luto colaborativos junto a grupos que vêm criticando os mapas estatais de violência, que em geral embasam políticas públicas repressivas.
Na programação, dia 1° de junho, das 14 às 18 horas, há palestras com Fernanda Peixoto, da Universidade de São Paulo (USP), Clarissa Martins Lima (UFSCar), Olof Ohlson (Ediburgh University), Jorge Villela (UFSCar) e Catarina Morawska (UFSCar). Dia 2 de junho, das 8 às 12 horas, os palestrantes são Suely Kofes, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Aline Lopes Murillo (USP), Alessandra Regina dos Santos (UFSCar), André Sicchieri Bailão (USP) e Priscilla Vaz (University of North Carolina - Chapel Hill).
O encontro será no Anexo da Reitoria, localizado na área Sul do Campus São Carlos. Mais informações pelo e-mail lee@ufscar.br.
O evento é realizado pelo Laboratório de Experimentações Etnográficas e pelo Grupo de Estudo e Pesquisa sobre Relações de Poder, Conflitos e Socialidades (Hybris), ambos ligados ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS). O encontro é gratuito e aberto ao público. As inscrições podem ser feitas até dia 24 de maio pelo e-mail lee@ufscar.br.
Durante o seminário, antropólogos conduzirão discussão sobre a eficácia política dos mortos sob quatro posições diferentes: a de ancestrais, a de vítimas do esquema de vinganças familiares, a de almas à procura dos vivos e a de parentes mortos bruscamente. O intuito é refletir como cada uma dessas condições libera efeitos políticos, históricos e mnemônicos nos vivos, assim como os obriga a certas condutas existenciais. Também está previsto debate sobre a possibilidade de incorporação das discussões antropológicas sobre memória às práticas de contramapeamento em contextos de mobilização social; nesse momento, a ideia é discutir as viabilidades de se elaborar mapas de luto colaborativos junto a grupos que vêm criticando os mapas estatais de violência, que em geral embasam políticas públicas repressivas.
Na programação, dia 1° de junho, das 14 às 18 horas, há palestras com Fernanda Peixoto, da Universidade de São Paulo (USP), Clarissa Martins Lima (UFSCar), Olof Ohlson (Ediburgh University), Jorge Villela (UFSCar) e Catarina Morawska (UFSCar). Dia 2 de junho, das 8 às 12 horas, os palestrantes são Suely Kofes, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Aline Lopes Murillo (USP), Alessandra Regina dos Santos (UFSCar), André Sicchieri Bailão (USP) e Priscilla Vaz (University of North Carolina - Chapel Hill).
O encontro será no Anexo da Reitoria, localizado na área Sul do Campus São Carlos. Mais informações pelo e-mail lee@ufscar.br.